Macacos e Marcas
Nos últimos anos , tudo o que tenho lido sobre marketing, invariavelmente o tema que se sobressai é relacionamento , palavra chave em construção de marcas. Pois bem, eu sou um sujeito que acredito piamente na lei da atração. Tudo atrai tudo. Eis que então chega até mim o livro Macacos, escrito por Dráuzio Varela em 2000. Mas você pode perguntar o que teria haver macacos com relacionamentos e com marketing, tema desse blog. De uma forma ou outra, todos temos uma percepção própria do significado de relacionamento, mas quando relacionado a marcas, o termo deve ser observado de forma mais reflexiva . Para isso uma boa é voltar um pouco na evolução da espécie humana.
No livro Macacos Varela fala do comportamento dos chimpanzés. Animais que apresentam mais de 98% de identidade genética com o homem e vivem em uma organização social complexa. Diferente de outros animais, não é necessariamente o mais forte que lidera um grupo, mas sim o que for capaz de formar o maior número de alianças. “Nas épocas em que o macho alfa perde a posição e a disputa por seu lugar fica indefinida entre os machos beta e gama, os pretendentes chegam a subir nas árvores mais apreciadas, colher os frutos e atirá-los para os companheiros do bando no chão.” Agora imaginemos esse conceito comportamental aplicado por uma empresa/marca a seus clientes e colaboradores. Transformar seus melhores frutos em valores reais e oferecer aos seus consumidores. Talvez seja realmente necessário subir em árvores, apanhar os frutos mais apreciados e oferecê-los ao público. Porém de forma constante e planejada. A essência humana não muda, mas seu ambiente vive em constante mutação, por isso a confiança se faz o maior valor que uma empresa/marca pode possuir e oferecer.
“Os chimpanzés e os homens são os únicos animais que se reúnem em bandos para matar seu semelhante premeditadamente.” Dráuzio Varella
Nos últimos anos , tudo o que tenho lido sobre marketing, invariavelmente o tema que se sobressai é relacionamento , palavra chave em construção de marcas. Pois bem, eu sou um sujeito que acredito piamente na lei da atração. Tudo atrai tudo. Eis que então chega até mim o livro Macacos, escrito por Dráuzio Varela em 2000. Mas você pode perguntar o que teria haver macacos com relacionamentos e com marketing, tema desse blog. De uma forma ou outra, todos temos uma percepção própria do significado de relacionamento, mas quando relacionado a marcas, o termo deve ser observado de forma mais reflexiva . Para isso uma boa é voltar um pouco na evolução da espécie humana.
No livro Macacos Varela fala do comportamento dos chimpanzés. Animais que apresentam mais de 98% de identidade genética com o homem e vivem em uma organização social complexa. Diferente de outros animais, não é necessariamente o mais forte que lidera um grupo, mas sim o que for capaz de formar o maior número de alianças. “Nas épocas em que o macho alfa perde a posição e a disputa por seu lugar fica indefinida entre os machos beta e gama, os pretendentes chegam a subir nas árvores mais apreciadas, colher os frutos e atirá-los para os companheiros do bando no chão.” Agora imaginemos esse conceito comportamental aplicado por uma empresa/marca a seus clientes e colaboradores. Transformar seus melhores frutos em valores reais e oferecer aos seus consumidores. Talvez seja realmente necessário subir em árvores, apanhar os frutos mais apreciados e oferecê-los ao público. Porém de forma constante e planejada. A essência humana não muda, mas seu ambiente vive em constante mutação, por isso a confiança se faz o maior valor que uma empresa/marca pode possuir e oferecer.
“Os chimpanzés e os homens são os únicos animais que se reúnem em bandos para matar seu semelhante premeditadamente.” Dráuzio Varella
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